Power Point sobre Plágio, Netiqueta e segurança na Internet

https://docs.google.com/present/view?id=dhpzsgx4_4gds5x4d4

Mais uma tarefa concluída

 O educador precisa refletir constantemente sobre a cibercultura, as perguntas da atividade da última aula foram bem oportunas que foram concluídas com um texto coletivo.

– Os povos do campo vivem os tempos da cibercultura?

– Eles são afetados pela cibercultura?

– Como pode ser a relação entre os povos do campo e a cibercultura de modo a ser benéfica para cada cidadão desses povos?

– Como pode ser a ação do Licenciado em Educação do Campo de modo a se beneficiar com as condições criadas pela cibercultura?

Para saber a nossa opinião sobre estas perguntas, acesse o link logo abaixo para ler o nosso texto:

https://docs.google.com/document/pub?id=1lj2PsOctxGnDzkDwjEXTdb2uW37Z33Xw0326q81SXr8



                 

Licenciatura em Educação do Campo

Eu escolhi o curso de Licenciatura no Campo, porque gosto de trabalhar na área da educação e porque sei que por mais conhecimento que eu tenha e esteja sempre buscando o novo, para o meu currículo profissional, provavelmente terá um peso bem maior o curso de graduação a nível federal.

Estou encantada com o curso e cheia de expectativas para a minha capacitação profissional, quero conhecer o novo, ter novas experiências na teoria e na prática. Quero ser uma professora que fará a diferença aonde quer que eu esteja.

Fico imaginando como eu estarei daqui Acinco, dez anos, porque acredito que a educação é à base de tudo na formação do cidadão e que ela é reflexiva, preciso estar atenta em buscar o novo e se Deus quiser, pretendo explorar na prática todo o meu conhecimento, buscando novas oportunidades, quem sabe até um concurso num município rural ou de periferia urbana.

Sei que para alcançar estes objetivos, terei que me dedicar ao máximo ao curso, precisará estar presente nas aulas desenvolvendo as atividades em tempo hábil. No entanto sei que uma das tarefas mais importante serão os trabalhos em grupo, porque a socialização, a troca de experiências me trará mais conhecimento na área da educação.

História do local onde viv

Enquanto as pessoas estão interessadas em conhecer o mundo, muitas vezes desconhecem o próprio lugar onde vivem. Através do meu conhecimento ede relatos dos entrevistados José Ataide dos Santos, José Leão, Jurema da Cruz Nunes e Flávio Leites de Medeiros,farei um breve relato do local onde moro.

Quando os tropeiros e charqueadores, pessoas que levavam o gado até Arroio dos Ratos para abater e transformar a carne em Charque, transitavam por estas terras, foi na Beira do rio que surgiram os primeiros sinais de um povoado.  O gado também era levado pelo Rio Jacuí para Porto Alegre e outros centros do País e do exterior. È na beira do RioJacuí que está um dos bairros mais antigos de Charqueadas, Colônia penal, área de segurança ao redor da penitenciária, foi lar da 1ª vizinhança.

A partir do rio, a cidade cresceu e hoje não é mais a mesma. Segundo os entrevistados, quem anda pelas ruas arborizadas e pavimentadas de Charqueadas acha difícil de acreditar que um dia, a cidade já teve ruinas.  Cada bairro tem a sua história, eu e as pessoas entrevistadas, moramos no Bairro Sul América, antiga COHAB, que se iniciou com casas iguais no tamanho e modelo, em ruas sem saneamento básico, sem iluminação, sem arborização, sem asfalto, ou seja, sem nenhum recurso aos moradores.

Com as entrevistas e através do meu conhecimento, percebemos que Charqueadas cresceu em todos os aspectos, deu um salto das Charqueadas para a industrialização. As ruas da cidade estão praticamente todas asfaltadas, com saneamento básico, arborização e diversos recursos na área da saúde, da educação e da cultura. O nosso bairro, por exemplo, hoje está todo asfaltado, ganhou novo nome e oferece aos moradores escolas de educação infantil e ensino fundamental, posto de saúde, espaço para recreação e lazer, mercados, farmácia, casa lotérica, lojas, agropecuárias, comércios em geral, templos de varias religiões, entre elas cito a Igreja Nossa Senhora Aparecida, onde a entrevistada Jurema da Cruz Nunes desenvolve um trabalho social e voluntário na Pastoral da criança.

A cultura do município é representada por um jeito próprio de cada cidadão, no modo de ser, de estar e desentir o mundo. Por isso é um forte agente de identificação que integra segmentos sociais e gerações. Uma característica importante é o trabalho de formação continuada de artistas plásticos, músicos, artesãos, atores e especialmente das pessoas que trabalham na área das artes visuais. Conforme a diversidade cultural de cada cidadão, cada entrevistado desempenha um papel social e cultural importante em uma entidade do município. Dona Jurema além desenvolver atividades na Pastoral da criança, é uma artesã no município que se dedica também ao Clube de Mães e aAgricultura e A Economia Solidária, através da Rede Viva Charqueadas. O entrevistado Jose Ataide dos santos desenvolve atividades no Piquete de Laçadores Tropeiros da Lealdade, onde todo o ano trabalha no Rodeio de charqueadas, que acontece sempre no mês de março.E por último, o entrevistado Flávio Leites de Medeiros que é um dos coordenador da Acesa, desenvolvendo atividades esportivas com crianças e adolescentes.

Uma coisa que mudou muito nos últimos tempos foi a relação das pessoas com a cidade e com o espaço público. Como referência cito o Parcão local de esporte, cultura lazer, que antes era uma área muito degradada ambientalmente apenas com montanhas de carvão.

Portanto, nota-se que Charqueadas é um município que se desenvolve diferente em todas as áreas, principalmente na educação, no planejamento urbano, na economia solidária, no fomento à cultura e incontentáveis iniciativas que fazem Charqueadas um lugar promissor para se viver.

Minha vida é simples assim...

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       Para quem não me conhece, aqui vai um pouco da minha história: Chamo-me Roselaine Medeiros, tenho 33 anos, sou casada, mãe de uma linda filha e de três enteados, sou vovó de um menino muito fofo e muito feliz por tudo que a vida tem me reservado.

Sou formada no Curso Normal “Magistério” do IEE Assis Chateaubriand da cidade de Charqueadas, faço o 4° Semestre de Licenciatura em Pedagogia da ULBRA São Jerônimo e o 1º Semestre de Licenciatura em Educação do Campo da UFPEL, no Polo da cidade de Arroio dos Ratos. Atualmente, atuo como Assessora Parlamentar na Câmara de Vereadores da cidade de Charqueadas, com atividades voltadas para a Educação Popular em entidades não governamentais. Como a Pedagogia e a Educação no campo são cursos muito amplos, isso facilita o meu trabalho nesta área, pois além da educação acredito que a política é muito importante em nossa vida, sem ela não poderíamos lutar pelas políticas públicas em todos os setores, principalmente na área da educação e da inclusão social.

Nasci na cidade de São Jerônimo, mas me sinto Charqueadense, pois foi em Charqueadas que cresci e vivo até hoje. Quando eu era criança o meu sonho era ser professora, com muita força e dedicação consegui realizar esta etapa na minha vida, mas eu precisava de mais, então resolvi fazer um curso de graduação.

Embora eu esteja cursando Pedagogia na Ulbra, eu não poderia perder a oportunidade de cursar Licenciatura no Campo, um curso a nível federal, o que contará muito para o meu currículo. No entanto não posso deixar de afirmar que além de um currículo é preciso ter conhecimento e qualificação.

Sou uma pessoa encantada pelo mundo da educação, tenho um espírito observador, questionador e investigativo com a constante preocupação com a inclusão social.